10 de ago. de 2012

Sons of Anarchy, a série que fará você torcer pelos bandidos

Se você sente atração por motos, jaquetas de couro, intrigas, disputas de gangues e segredos misteriosos, comece a assistir Sons of Anarchy após concluir a leitura deste texto. Eu havia feito o download do primeiro episódio há algum tempo, porém esqueci de assisti-lo e apenas o fiz na última semana. Admito que minhas expectativas por esta série não eram as melhores, uma vez que sempre duvido de tramas que prometem bastante ação e situações envolventes, que não apelam para o romance ou qualquer tema corriqueiro na televisão, entretanto Sons of Anarchy me surpreendeu.



Relações amorosas e afetivas existem, sim, nessa série, porém elas não ficaram diante dos holofotes em momento algum ao longo da primeira temporada, recebendo muitos pontos em meu julgamento pessoal. Confesso, ainda, que o enredo é rico em detalhes, conseguindo dedicar um pouco de atenção a diversos contextos e fazendo com que armas e lágrimas dividam o mesmo espaço de maneira racional e plausível, sem forçar a barra para nenhum dos lados.

























Para completar, o personagem Jax Teller, vice-presidente do clube de motoqueiros, ocupa o cargo de destaque da série com perfeição, sendo o responsável pela maior parte de emoção e ação nos episódios, além de simbolizar uma espécie de ponte entre os demais personagens e nos fazer perceber que estamos torcendo ardorosamente para os bandidos e odiando decididamente a polícia.



Pretendo começar a segunda temporada ainda neste final de semana e estou desde já torcendo para que o rumo da série não se perca, pretendendo agradar a um público que prefere tramas novelescas. Até o momento, quatro temporadas já foram lançadas e a quinta está prevista para setembro deste ano, quando será transmitida pelo FX, canal que também exibe a série no Brasil.

Se você está pronto para vestir seu colete de couro e invadir a atmosfera de Sons of Anarchy, comece a baixar a série clicando aqui.

E então, já conhecia Sons of Anarchy? Qual série você está assistindo no momento?

6 de ago. de 2012

Review: The Pretty Reckless no Rio de Janeiro

Com ingressos disponíveis para compra na bilheteria até o final da noite, o The Pretty Reckless apresentou-se ontem, dia cinco de agosto, no Circo Voador. Eu e Jack, minha amiga, chegamos no local por volta das quatro da tarde, e a fila parecia ter sido formada há muitas horas, visto que muitos fãs já se encontravam por lá, acomodados no chão úmido e envoltos por capas de chuva transparentes: havia chovido bastante minutos antes. Se você estivesse lá e resolvesse se embriagar enquanto aguardasse pelo início do show, poderia pensar que Taylor Momsen houvesse decidido trocar energia com os fãs, tal era o número de meninas vestidas em uma tentativa de se parecerem com a vocalista da banda, ainda que seus corpos não combinassem com meias 7/8 e suas peles não fossem razoáveis para cabelos platinados. Excluindo esse detalhe, havia um bom número de gente bonita, muito dip dye hair e jaquetas de couro compondo looks elegantérrimos - sem mencionar a quantidade de papais e mamães super fofos acompanhando suas filhas até a entrada.

























Entre uma cerveja e outra, algumas fotos e muito amendoim, os portões foram abertos com vinte minutos de atraso e foi humanamente impossível alcançar a grade em minha pequenez hereditária. Optei por me posicionar na lateral do palco, em um degrau que eu nomeara meu favorito em outras visitas ao Circo Voador, e aguardei impacientemente pelo término das músicas que se repetiam nas caixas de som para embalar o público, que começava a se despir por tanta ansiedade. Acho nunca vi tantos sutiãs e umbigos na minha vida, e não estou feliz por isso. Durante pouco mais de uma hora, observei roadies testando instrumentos e holofotes de luz, colando o setlist diante de onde Taylor Momsen se posicionaria e repassando informações misteriosas para o restante da equipe, e foi apenas depois de toda essa espera que as luzes se apagaram e banda entrou, embalando os fãs com Hit Me Like a Man.



Taylor Momsen comprovou a impressão que sempre tive sobre ela, mostrando-se extremamente simpática e buscando animar o público a todo instante, seja através de palavras proferidas em português, como "Di nôvu" e "Obrigado", ou com seu famoso rebolado e ameaças de levantar a camiseta, que, neste show, era do Sepultura, o que conquistou meu coração para sempre, entretanto ela não ouviu o coro que entoava "Show your boobs" e manteve seus seios escondidos a noite inteira. Antes de iniciarem Goin' Down, canção que costuma fazer a vocalista convidar duas meninas ao palco, o público feminino gritou a plenos pulmões, todavia nenhuma garota teve seus desejos atendidos e a banda permaneceu solitária lá no alto.



Adotando o mesmo setlist das demais apresentações desta turnê e deixando de tocar a música Under the Water, fazendo o pedido dos fãs ser novamente ignorado, o The Pretty Reckless apresentou um show extremamente curto, cuja duração foi de somente uma hora, deixando a impressão de que a banda possuía algum outro compromisso naquela mesma noite. Senti falta de solos individuais dos músicos, conversas mais longas entre Taylor Momsen e público e de uma decoração específica no palco, que não teve nenhum banner como background indicando o nome da banda, algo que costuma existir em concertos não-amadores.

























No fim das contas, fiquei feliz por ter visto a Taylor Momsen de perto e por adicionar essa recordação em meu cérebro, mesmo que minhas expectativas tenham sido maiores quando comparadas ao show apresentado. Eu nunca havia assistido a uma apresentação de uma banda famosa com vocais femininos e me alegro ao pensar que o The Pretty Reckless tenha sido a primeira. Sem dúvidas, valeu a pena.

Agora, confiram o restante das fotos:



























































E você, foi a algum dos shows do The Pretty Reckless?

3 de ago. de 2012

Inspire-se: Batom Preto

Estou tão empolgada com meu novo batom, que busquei inúmeras fotos de inspiração na internet e resolvi compartilhá-las com vocês, comprovando que esta não mais se trata de uma característica exclusiva para góticos e que a maioria das pessoas pode compor um bom visual ao optar pelo batom preto:




























E você, tem coragem para usar batom preto em público ou prefere se manter no vinho escuro?

29 de jul. de 2012

Jessi Jae Joplin para Tunnel Vision

Recentemente, minha blogueira favorita, Jessi Jae Joplin, sobre a qual já falei neste post, estrelou a campanha de julho da marca Tunnel Vision. O editorial, intitulado The Killing Moon, baseou-se no visual gótico dos anos noventa e buscou inspiração nos filmes The Doom Generation Buffy, a Caça-vampirosSem precisar dizer o quanto fiquei apaixonada por estas fotos, as compartilho com vocês:




































E vocês, o que acharam do editorial?